O BRASIL É O VALE

Estive nestes feriados no Sul Fluminense, para dar os toques finais na parceria que fiz com Myriam Bueno e Paulo Fadul, proprietários do Haras e Pousada Casa Delta, localizado no Distrito de Ipiabas, no município de Barra do Piraí. A parceria é para a implantação em 2010, no estado do Rio de Janeiro dos meus trabalhos de treinamento gerencial cavalo assistido ( Horse Assisted Education ).

O treinamento será oferecido em duas modalidades. A primeira, treinamento de um dia inteiro, apenas para os executivos participantes. A segunda, acontece em um fim de semana com os executivos e seus familiares. Nesta modalidade, a chegada acontece na Casa Delta na sexta-feira a tarde. Nos sábado, os executivos participam do treinamento de dia inteiro e os familiares vão para a Fazenda Ponte Alta ( Século XIX ) onde visitam todas as instalações e assistem a um Sarau Artístico que conta toda a história do ciclo do café na região.

Para fazer um test-drive completo da programação de sábado, foram juntos comigo minha esposa Raquel e minha sogra Lourdes. Lá na fazenda, comprei o livro " O Brasil é o Vale " de autoria de Paulo Lamego, com prefácio escrito por Fernando Tasso Fragoso Pires. Recomendo-o a todos os que gostam de história do Brasil.

Na contra-capa do livro, Cyrene Mendes Baptista, mais conhecida como Tica, esposa do autor, que interpreta no Sarau Artístico a Baronesa de Mambucaba escreve:

" O livro o " Brasil é o Vale ", se reporta às transformações sofridas pelo Vale do Paraíba desde o século XVIII até hoje. O enfoque é a história do café no século XIX, seu apogeu e sua decadência.

Seu objetivo é mostrar à atual e às futuras gerações a importância do Vale do Paraíba, sob o ponto de vista histórico, geográfico e econômico.

" O Brasil é o Vale " ressalta o desmatamento intensivo da região, a implantação da monocultura do café, a relação entre a classe senhorial e a escravidão e suas consequências.

O livro traz a tona uma época de história providencialmente esquecida pela então jovem república, pois, o Vale e seu café significava o Império da Escravidão.

É interessante destacar a abordagem do livro sobre o Vale do Paraíba após 300 anos de exploração e as possíveis soluções para a região após a sua decadência. "

A noite, continuando o nosso test-drive, pois fará parte do programa, fomos para o Distrito de Conservatória, município de Valença, a capital brasileira da seresta.

ABELHAS

Você sabia que :

• As abelhas produzem mel há 20 milhões de anos.
• As abelhas batem suas asas 11.400 vezes por minuto.
• O zumbido é por causa desse número de batidas de asa.
• Uma abelha voa a uma velocidade de 25 kms por hora.
• Uma abelha faz 15 coletas de mel por dia.
• Uma abelha visita 100 flores por dia.
• As abelhas falam entre si dançando.
• Dançando, elas informam as outras abelhas onde achar flores.
• Se dançam em círculo, existem flores por perto.
• Se dançam uma figura 8, existem flores longe.
• As abelhas se direcionam pelo sol.
• Para produzir 1 quilo de mel, as abelhas precisam visitar 4 milhões de flores.
  

5º Congresso RH Leste Fluminense

ESTIVE LÁ. NOTA 10. AGUARDEM MATÉRIA COMPLETA.
Acima um encerramento emocionante com as crianças do Grupo Trindalata.

SUPERCENTENÁRIAS

Uma "SUPERCENTENÁRIA", as vezes escrito com hifen, "SUPER-CENTENÁRIA", é alguém que atingiu mais de 110 anos, segundo as estatísticas européias, uma idade atingida apenas por 1 em mil pessoas que atingem 100 anos de idade.

A expressão foi criada por Norris McWhiter, editor do Guinness World Records. A pessoa que mais viveu, foi a francesa Jeanne Calment (122 anos e 164 dias). Em segundo aparece a americana Sarah Knauss (119 anos e 97 dias). Em terceiro, a também americana Lucy Hannah (117 anos e 248 dias). Em quarto, a canadense Marie-Louise Meilleur (117 anos e 230 dias). Em quinto, a equatoriana Maria Esther Capovilla (116 anos e 347 dias). Em sexto, a japonesa Tane Ikai (116 anos e 175 dias0.

OBRIGADO MEU AMIGO

Recebi de meu grande amigo de muito anos, Henrique Oswaldo de Andrade, hoje meio dono de Brasília, o texto abaixo. Formidável.

O Cavalo como terapia

Durante milénios homem e cavalo fizeram uma equipa inseparável na lavoura, para vencer distâncias ou ainda na arte da guerra. De facto, uma tal identidade foi sendo constituída por relações pragmáticas mas também por um estabelecimento de vínculos afectivos e estéticos.
O cavalo detém, por isso, um lugar privilegiado no âmago das pessoas sendo que a arte de montar a cavalo ou a equitação, conforme a conhecemos hoje, assume-se não só como um desporto mas igualmente com uma dimensão social, cognitiva e afectiva podendo, desta forma, ser explorada.
A tendência de encarar a equitação como um desporto de elites, está hoje em dia ultrapassada, verificando-se que a maioria dos centros hípicos aposta actualmente por actividades diversificadas, tais como o desporto escolar ou a hipoterapia, contribuindo desta forma, para a democratização deste desporto equestre.
Esta actividade desportiva constitui um factor de inclusão social, uma vez que explora as diferentes características e capacidades dos indivíduos de forma igualitária, sendo um exemplo evidente desta realidade, o facto de homens e mulheres concorrerem lado a lado nas competições hípicas.
Para além da vertente desportiva, novas funções estão a ser atribuídas ao cavalo com a redescoberta da sua capacidade terapêutica. Encontram-se referências sobre os benefícios da hipoterapia, desde cerca de 400 A.C., quando Hipócrates descreveu nos seus métodos a utilização do cavalo como forma de regenerar a saúde dos seus pacientes. “Esta prática fundamenta-se nos movimentos tridimensionais causados pelo dorso do cavalo que, ao deslocar-se a passo, realiza um movimento semelhante ao da bacia humana”. A hipoterapia especialmente indicada para o “tratamento de diversos tipos de comprometimentos motores, emocionais e sociais, melhorando os rendimentos respiratórios e cardiovasculares, fortalecendo a musculatura e a coordenação, fomentando a autoconfiança, desenvolvendo a concentração, a coragem, o sentimento de independência e a comunicação, bem como a capacidade social” (ANJE, 2006). Desta forma a hipoterapia é especialmente recomendada no “tratamento de alterações e deficiências físicas, psicológicas e sociais, como: hiperactividade, situações de stress e traumas, lesões no sistema nervoso, défice de atenção e disciplina, dificuldades de aprendizagem nas áreas da leitura, matemática, compreensão e expressão, portadores de síndrome de Down, etc”. (Cunha, 2007).
Existem assim distintas modalidades de terapias com cavalos, como a hipoterapia, a terapia ocupacional ou a equitação adaptada que contribuem para o desenvolvimento físico e psicológico de crianças e adultos, pessoas com deficiência ou pessoas com diferentes necessidades que, desta forma, encontram no cavalo um factor coesão social entre grupos.
Referências:
- ANJE; Guia prático - Como criar um Centro Hípico; ANJE; Porto, 2006
- Cunha, S.; A equitação na escola; Escola Superior Agrária de Elvas, Elvas, 2007

IMPRESSIONE SEUS AMIGOS

Impressione seus amigos em uma reunião social com coisas que você aprendeu na PUCI ( Pontifícia Universidade de Conhecimentos Inúteis ). Vocês sabiam que uma girafa correndo consegue atingir 60 quilômetros por hora e saltar obstáculos de quase 2 metros ? Você sabia que a lingua da girafa tem uns 50 centímetros de comprimento e é preta para proteger do sol enquanto ela está arrancando folhas das árvores altas ?

Foram Quase 100 Consultores e Treinadores na 5ª Conferência Anual 2009 da EAHAE em Gut Klein Nienhagen no Norte da Alemanha

Mais Detalhes a Semana Que Vem

Horse Assisted Education - 5ª Conferência Anual da EAHAE

Estou indo amanhã, dia 7 de setembro, para Gut Klein Nienhagen, na Alemanha, perto do Mar Báltico, para participar da 5ª Convenção Anual da EAHAE - European Association for Horse Assisted Education. Segundo o que mostram as inscrições serão quase 100 profissionais de treinamento corporativo, de 18 países. Eu estarei fazendo uma apresentação para o grupo sobre Media Social. Na minha volta, apresentarei os detalhes.

Indian Railways : Maior Empregador do Mundo

A Indian Railways ( em Hindi: भारतीय रेल Bhāratīya Rail ), abreaviada como IR (भारे), pertence ao governo da India, é operada pelo Ministry of Railways e é o maior empregador do mundo --- pois são ao todo mais de 1.500.000 de funcionários.

Possui uma das maiores e mais movimentadas redes ferroviárias do mundo, transportando por dia 18 milhões de passageiros e 2 milhões de toneladas de carga. Seus trilhos atravessam o país de norte a sul e de leste a oeste, com uma extensão de 63.327 quilômetros e 6.909 estações. A empresa possui 200 mil vagões de carga, 50 mil de passageiros e 8 mil locomotivas.

As estradas de ferro foram introduzidas na India em 1853. Em 1947, ano da independência da India, existiam 42 sistemas ferroviários diferentes. Em 1951, esses 42 sistemas foram nacionalizados e unificados em um só sistema, tornando-se um dos maiores sistemas ferroviários do mundo..

CAIPERINHA

Acho que inventei um novo drink. Dei a ele o nome de "CAIPERINHA".

A receita é igual a da caipiroska só que ao invés de vodka comum vai a vodka "Absolut Pears" e ao invés do limão vão pedaços de pera. Fica ótima.

A vodla "Absolut Pears" tem um sabor delicado de peras e é feita de peras naturais sem adição de açucar ou adoçantes.

Segundo Eva Kempe-Forsberg, Vice Presidente de Marketing da V&S Absolut Spirits em Estocolmo : " É sempre entusiasmante ser a primeira empresa a entrar em um novo segmento de sabor. Com a " Absolut Pears " nós fomos não só pioneiros nesse sabor, como também, colocamos o sabor em uma marca premium de vodka. Além disso, a garrafa tem um desenho elegante que utiliza suaves tons de verde. Em toda a propaganda do lançamento desse novo sabor, utilizamos uma cobra envolvendo a garrafa com o slogam " A Nova Tentação ". Nós achamos que peras são muito mais tentadoras que maças."